quarta-feira, 21 de agosto de 2013






Relembrando o dia 19 de abril de 2013 na aldeia Kopenoty Terena
o Povo Terena insiste e persiste e continua na luta pela resistência de sua cultura que continua viva em cada geração.
Parabéns lideranças Terenas.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Visita a Aldeia Kuxonety Poke'e.

Foto; Igreja Uniedas Kuxonety
 Visita a Aldeia Kuxonety Poke'e.
Onde estivemos com os irmãos orando cantando e ouvindo os testemunhos de vitorias e planos para o futuro. Ficamos felizes em saber e ver que a vida dos irmãos daquele local, estão ligados ao senhor Jesus e buscando sempre mais pessoas para o reino do Senhor.
Foto: Na E.I. Komoya
Estivemos também, para afinar as cordas vocais, a convite do Cirenio e Antonino;
 Membros do Quinteto Terena. fizemos o convite aos irmãos Samuel Colman e
Alvanei Reginaldo que no Mês de Junho, formou se pela UFMT Bacharel em Enfermagem. Os irmãos aceitaram o convite e iniciamos um ensaio onde iremos permitindo Deus, apresentar em algumas Igrejas próximas.
Orem pelo grupo, pois o desejo de alcançar vidas para Jesus é imensa.
 
 

sexta-feira, 21 de junho de 2013



 

Histórias que o povo conta...

O escorpião
Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e estava se afogando de novo.
O mestre tentou tirá-lo novamente e novamente o animal o picou.

Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:
— Desculpe-me, mas você é teimoso! Não entende que todas às vezes que tentar
tirá-lo da água ele irá picá-lo?

O mestre respondeu:
— A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de uma folha o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida.

Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal; apenas tome precauções.
Alguns perseguem a felicidade, outros a criam.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com a sua reputação.
Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você.
E o que os outros pensam, não é problema nosso... é problema deles.


 

terça-feira, 18 de junho de 2013

PACIENCIA

QUANDO AS LUTAS VEEM
    AS VEZES E MELHOR ESPERARMOS PACIENTEMENTE, MAS, NUNCA PARARMOS DE LUTAR. ASSIM COMO O RIO QUE SEGUE SEU PERCURSO SEM PARAR, TAMBÉM DEVEMOS SEGUIR SEMPRE DE CABEÇA ERGUIDA FRENTE AS TANTAS E DIFICIES PROVAS EM NOSSOS CAMINHOS. LEMBRE SEMPRE, QUE A PACIÊNCIA E UMA VIRTUDE, QUE SÓ TEM QUEM A CULTIVA. 

quarta-feira, 10 de abril de 2013

convite


A festa é nossa, vamos participar, agradecendo a Deus pelo privilegio de ainda festejarmos

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Terra xavante

TERRA INDÍGENA MARÃIWATSÉDÉ - Dom Pedro Casaldáliga recebe ameaças
Publicado em Quarta, 14 Novembro 2012 18:24 | | Acessos: 347
    
A novela da área indígena de Marãiwatsédé, dos índios Xavante, no município de Alto Boa Vista, na região Norte Araguaia, MT, cada dia tem novos capítulos. No início da semana passada, um grupo, formado, sobretudo, por mulheres, fez manifestações na Praça dos Três Poderes, em Brasília, buscando reverter decisão do STF, que derrubara liminar do TRF 1ª Região, que suspendia decisão judicial de desintrusão (retirada dos não-indígenas) da área,. No dia 5, elas invadiram a pista em frente ao Planalto e bloquearam o trânsito por alguns minutos.
No retorno de Brasília, no dia 9, irritados e raivosos por não terem conseguido o que queriam, tais manifestantes falavam, sem se preocupar com os demais passageiros do ônibus, contra os índios e a Prelazia de São Félix do Araguaia. A certa altura um disse: “A gente sabe que tudo isso é culpa do Bispo Pedro, mas vamos resolver isso bem fácil, a gente vai fazer uma visitinha para ele.”.
As ameaças não são novidade, mas esta adquire um caráter mais grave, pois os invasores da área indígena, depois de conseguirem, por quase duas décadas,  criar todos os embargos judiciais possíveis contra  sua retirada , agora estão desesperados, pois o desfecho se aproxima.  No dia 3 de novembro, o filho do cacique Damião, ao retornar de Barra do Garças, onde tinha ido deixar indígenas para tratamento, foi  perseguido por dois carros dirigidos por pessoas que ele reconhecera serem do Posto da Mata, núcleo da invasão do território indígena Marãiwatsédé. Mais adiante outros três carros teriam tentando cercar e parar o veículo dirigido por ele. Ao tentar escapar da perseguição, o carro capotou, ficando o indígena desacordado. Caminhoneiros que trafegavam pelo local socorreram o motorista. O veículo acabou sendo queimado pelos perseguidores.
A história das agressões contra os Xavante de Marãiwatsédé, se prolonga por quase meio século.  Seu território foi ocupado, no indicio da década de 1960. Nas imediações da aldeia foi erguida a sede da Fazenda Suiá Missu, em 1962. Em 1966, os índios foram arrancados de sua terra e despejados em outra aldeia a 400 kms.
Em 1980, a Suiá Missu foi vendida para uma empresa italiana que, durante a Rio/92, pressionada por entidades brasileiras e italianas, se comprometeu a devolver aos Xavante 165.000 hectares. 
Isto provocou revolta em fazendeiros e políticos locais que, ainda em 1992, organizaram a invasão da área ficando com as maiores e melhores terras e buscando famílias de sem-terra ou posseiros para ocupar o restante, para dizer que a terra tinha uma destinação social.
Em 1993, a área foi declarada Terra Indígena. Em 1998, já demarcada, foi homologada por Decreto do Presidente da República. 
Mesmo assim, os Xavante só voltaram em 2004, promovendo uma ocupação do seu próprio território.  Desde 1995, medidas judiciais determinando ora a desintrusão da área, ora a suspensão da sentença, foram se sucedendo. Neste ano de 2012, quando a Funai e o MPF já tinham apresentado à Justiça o plano de desintrusão  para ser iniciado em  outubro, um juiz do TRF-1, em 13 de setembro, determinou a suspensão da ação. Finalmente, em 17 de outubro, o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu essa liminar e a Justiça Federal deu início, em 6 de novembro, à entrega das intimações para a retirada dos ocupantes ilegais da terra indígena. Uma força tarefa, com apoio da Força Nacional, Polícia Federal e Exército, está na área para a efetivação da decisão judicial. 
A Coordenação Nacional da CPT se alegra com o desfecho deste caso, não sem antes observar a diferença de tratamento dispensado aos grupos indígenas e a outras comunidades tradicionais, em comparação à propriedade. O de Marãiwatsédé é emblemático. Os direitos dos povos indígenas e demais comunidades primitivas são apenas tolerados, mas para que se tornem efetivos, o caminho a percorrer é árduo e longo. O prolongamento indefinido da solução de conflitos parece ser uma estratégia para minar a resistência das comunidades. Multiplicam-se ao extremo os recursos judiciais, nega-se a autenticidade dos documentos, põem-se sob suspeição os autores de laudos antropológicos e outras ações do gênero. Encontram-se milhares de subterfúgios legais, admitidos pela justiça, para que os processos, sobretudo os de reconhecimento territorial, não andem. Por outro lado, os processos que envolvem o “direito de propriedade” são de uma agilidade impressionante. Muitas vezes sem se exigir documentos que comprovem a propriedade legal e sem ouvir os que serão afetados, são emitidas liminares de reintegração de posse que rapidamente são executadas usando-se para isso todo o aparato coercitivo do Estado. 
A Coordenação Nacional da CPT parabeniza os xavante de Marãiwatséde pela sua persistente luta de resistência, e apresenta à Prelazia de São Felíx do Araguaia e de modo todo particular a seu bispo emérito, dom Pedro Casaldáliga, sua solidariedade, sobretudo neste momento em que ataques e ameaças se sucedem.
 Goiânia, 14 de novembro de 2012.        A Coordenação Nacional da CPT

terça-feira, 9 de outubro de 2012

        ESTOU FELIZ, POIS NO DIA 13 DE OUTUBRO DE 2012, A MINHA FILHA ESTARÁ COMPLETANDO 1 ANO DE VIDA. É NESSE MOMENTO QUE PERCEBO AS MÃOS DE DEUS SOBRE NÓS, POIS, SENTIMOS TÃO PERTO A PRESENÇA DO SENHOR, NOS ORIENTANDO, NOS ASSEGURANDO PELAS MÃOS NOS MOMENTOS DE INSEGURANÇA.
AGRADEÇO AO SENHOR POR ESSE PRIVILEGIO DE SER PAI E PODER COMPARTILHAR CADA MOMENTO COM MINHA FAMILIA.
OBRIGADO DEUS PELA VIDA E PELO AMOR.
ANTONINO TERENA E LUCINÉIA MILESKI